4 de janeiro de 2010

A Verdadeira Religião da Europa

Para os europeus e euro-descendentes...





A Verdadeira Religião da Europa
Por Christopher Gérard
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“Há uma religião do Ocidente। Essa religião é o antigo paganismo grego ou latino, celta ou germânico…esse paganismo valia os outros. Ele não está assim tão longe de nós. Nunca somos mais do que pagãos convertidos…o pagão é aquele que reconhece o divino através das suas manifestações no mundo visível”. Foi assim que em 1965 o Cardeal Jean Danielou respondeu à questão. A Europa é um continente pagão. Simplesmente ela esqueceu-o durante séculos por múltiplas razões.



Definição do Paganismo

Mas o que significa então “pagão”? Cultos demoníacos e magia negra? Nostalgia estéril de esteta? Ideologia totalitária sobre fundo de exaltação da força brutal? Nada disso corresponde à realidade dos diversos paganismos da Europa tradicional. Se uma ínfima minoria de neo-pagãos pode perder-se nesse género de impasse, é lamentável, mas isso não permite caricaturar a mais antiga religião do continente, que podemos definir como a religião dos ciclos da natureza e do cosmos.

O paganismo é, por definição, cósmico e portanto eterno. Ao contrário, as religiões abraâmicas, e sobretudo o cristianismo e o islão, apesar dos seus múltiplos empréstimos dos cultos anteriores, fundam-se sobre a revelação dada pelo seu Deus ciumento num dado momento e lugar: são religiões históricas, que conhecem um começo e um final. O paganismo, quer seja celta, hindu ou shintoista (japonês), ignora essa visão segmentada do tempo e prefere uma visão cíclica. Da mesma forma, aceita a pluralidade das vias religiosas, reflexo da multiplicidade de figuras divinas: Apolo e Dionísio simbolizam polaridades aparentemente contraditórias mas bem complementares. O primeiro não é jamais imaginável sem o segundo, como o Uno não é imaginável sem o Múltiplo.

Mas, dir-me-ão, esse paganismo desapareceu há 2000 anos, vencido na Europa pela fé cristã., noutros sítios por outras revelações (o islão no norte de África e na Turquia, outrora cristãs). Os estudos históricos, cada vez mais folheados – e libertados dos preconceitos cristãos – mostram que aquilo que podemos chamar, para simplificar, paganismo europeu, nunca desapareceu e que a conversão do nosso continente fez-se muito lentamente…e sem doçura (excepto na Irlanda e na Islândia).


A conversão ao Cristianismo

A conversão foi imposta, pelo ferro e pelo fogo. Ela estendeu-se por séculos: os lituanos, por exemplo, não foram convertidos – pela força – senão nos séculos XVI e XVII. Nas nossas regiões, os antigos cultos politeístas foram cobertos com um verniz cristão, frequentemente muito superficial.

Veja-se o culto dos santos, das fontes, das procissões, as fogueiras dos santos populares (e todo o calendário de festas), e mesmo a Trindade, muito pouco monoteísta. É apenas na Contra-Reforma, em reacção ao protestantismo, que a Igreja católica ergue uma grelha eficaz. Mas as mentalidades, o que Jung chamava o Inconsciente Colectivo, conservaram as estruturas mentais do paganismo; apenas os vocábulos mudaram. Da mesma forma, o estudo da nossa cultura mostra que na Europa todos os renascimentos foram feitos por um recurso à memória pagã: O Renascimento italiano ou francês, o Romantismo alemão, etc. Mas hoje, neste início de século XXI, face ao triunfo aparente do materialismo mais aviltante, face também à ofensiva de religiões selvagens e frequentemente exóticas (as “seitas”), face sobretudo ao islão cada vez mais massivamente presente sobre o nosso solo (com as consequências que este tipo de colonização implicam, vide a Índia ou a Macedónia), como dizer-se pagão sem passar por um excêntrico? Comecemos por criticar diversos preconceitos.




Os Deuses contra o Materialismo.


Desde logo, paganismo não combina de todo com materialismo. Honrar os deuses, que são potências e não pessoas, não significa adorar o bezerro de ouro. Neste sentido, um pagão consequente está mais próximo de um cristão repugnado pela mercantilização do mundo do que de um consumidor satisfeito. Depois, o pagão não pode ser membro de uma qualquer “seita”, que fecha sempre os seus membros numa visão paranóica do mundo, com a sua espera do Apocalipse, o seu culto do livro único que contém todas as verdades e dos eleitos, únicos que serão salvos. O pagão vive numa relação de co-pertença com o cosmos, do qual não é nunca o centro.

O seu livro é a natureza, mesmo se admite que Homero, por exemplo, é um autor “inspirado”. O pagão não se refugia em paraísos artificiais nem em miseráveis consolações d’além-mundo (…)

O Shinto japonês é uma religião pagã. O elemento feminino ocupa aí, portanto, um lugar importante.

Para o pagão a ética é por definição trágica, feita de aceitação do destino, encarado como um desafio para provar a fidelidade à sua visão de Honra, para oferecer um nome sem mácula aos seus descendentes.

Porque o pagão situa-se numa continuidade, a da terra e dos mortos, como dizia Barrès. Ele define-se como herdeiro de um legado ancestral, que lhe cabe enriquecer e transmitir. O pagão, se tem a cabeça nas estrelas, mantém os pés bem firmados sobre a terra que é a sua, sem jamais perder o contacto com essas duas dimensões. Ele é filho da terra negra e do céu estrelado.

Face à pretensão monoteísta de deter a única verdade – e de impedir os outros de escolher o seu caminho para o divino – o pagão faz prova de tolerância, no sentido em que ele sabe, no mais profundo de si, que o caminho para o divino pode fazer-se por uma infinidade de vias.

Um tal mistério não pode nunca resumir-se a um catecismo predeterminado nem a um conjunto de gestos repetidos de maneira mecânica. Mas tolerância não significa laxismo: como tolerar tudo o que restringe a soberania do homem (as drogas, os condicionamentos ideológicos ou mediáticos, os estilos de vida doentios)? Ora, a actual sociedade ocidental, entrada numa fase de “involução” cada vez mais notória, parece comprazer-se na exaltação das modas mais dissolventes, na confusão sistemáticas das referências, na destruição de todos os laços, por exemplo familiares e comunitários.



A Religião da Europa

Concluamos esta breve nota evidentemente incompleta. A religião da Europa é de essência cósmica. Ela encara o universo como eterno, sujeito a ciclos. Esse universo não é visto como estando vazio de forças nem como “absurdo” como pretendiam os niilistas. Tudo faz sentido, tudo são forças e potências impessoais regidas por uma ordem inviolável, a que os indianos chamam dharma (conceito mais tarde recuperado pelos budistas), termo que pode parecer um pouco exótico, mas que os Gregos traduzem por Kosmos: Ordem.

Depois de milénios, a nossa religião tradicional, reflexo da tradição primordial, incentiva o homem a inserir-se nessa ordem, a conhecer-lhe as leis implacáveis, a compreender o mundo na sua dupla dimensão, visível e invisível। O pagão de hoje, como há três mil anos, faz suas as divisas do Templo de Apolo em Delfos: “Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o Universo e os Deuses” e “Nada em Excesso”.

É como Nietzsche disse certa vez: "a Europa ainda pagará o preço por ter se convertido ao Cristianismo"


[Por Nave de Galactus ]

Heidevolk - Walhalla Wacht





Banda de Folk Metal Heidevolk, formada em 2002 na Holanda.

Folk Metal bem diferente dos demais, o vocal é bem marcante por ser bem grave, sonoridade única!

1. Saksenland
2. Koning Radboud
3. Wodan Heerst
4. Hulde Aan De Kastelein
5. Walhalla Wacht
6. Opstand Der Bataven
7. Het Wilde Heer
8. Naar De Hal Der Gevallenen
9. Zwaarden Geheven
10. Dageraad

More : http://www.tavernasadica.com.br/2009/12/heidevolk-walhalla-wacht-2008.html

31 de outubro de 2009

Winternaettr - Noites de Inverno






O véu entre os mundos fica fraco e também os quatro Senhores das Estrelas, Nordri, Austri, Sudri e Vestri abrem seus portais dos mundos e todos espíritos vagam livres por Midgard. Isto ocorre, porque no final das noites a Caçada Selvagem, das almas, irá começar. Nesta noite Odin, O Senhor dos Enforcados irá se sacrificar por nove noites em Yggdrasil, em busca do êxtase e do domínio das runas, renascendo como o Altíssimo, o Senhor da Caçada Selvagem, que têm início na madrugada da última noite. Durante os ritos, necromancia é praticada e os mortos são convidados a participar dos ritos e a descerem no Wéoh para dar conselhos, lançar encantamentos ou fazer previsões.


De Fato é um dia também conhecido como Haloween, Samhaim entre outros ..
talvez para mim que ainda não poderei ter essa comemoração com mais alguém para lembrar aos Deuses...


Aqui um fórum do Paganismo Eslavo

Wassail

RELIGIÃO NO LESTE - ENTREVISTA: FÉ NACIONAL ESLAVA DA POLÔNIA WIARA


Isto foi traduzido em Pt_PT (Português - Portugal)



Entrevista que a associação religiosa polaca Słowiańska Wiara («Fé Eslava») concedeu à Odinist Press («Imprensa Odinista»):

Odinist Press - Qual é o nome da vossa organização e qual o vosso propósito? Quais os vossos objectivos?

Przemysław Mrugacz (membro executivo da Słowiańska Wiara) - O nome completo e oficial da nossa organização é Associação Ocidental Eslava «Fé Eslava» (ZZW, Słowiańska Wiara), mas somos usualmente conhecidos como «Fé Eslava». O nosso objectivo é aprofundar as nossas crenças eslavas para criar uma filosofia única de vida e manter a nossa herança. Nos últimos anos, criámos uma inimitável comunidade de pessoas dedicadas a estes objectivos.

OP - Como foi formada a vossa organização?

PM - Não oficialmente, a organização foi formada mais ou menos há três anos. As primeiras ideias tinham estado na nossa mente desde mais ou menos 2004. Tornei-me num crente-nativo há cerca de doze anos. E não me lembro de outro projecto tão bem sucedido na década anterior. Isto ensinou-me a ser paciente.

OP - Quais são as crenças da Fé Eslava?

PM - Cito o primeiro ponto da Denominação da Fé Eslava, que é a mais importante das nossas declarações:
«Acreditamos nos Deuses Eslavos. Acreditamos na sabedoria, na bondade e na beleza escondidas nos Seus aspectos. Os Deuses Eslavos são as fontes de vida, de poder e de felicidade. A crença nos nossos Deuses é a herança à qual damos continuidade.»

OP - Quais são os valores da Fé Eslava?

PM - Os oito pontos dizem: «Somos os defensores dos nossos valores, família e comunidade. Defendemos o direito de viver no nosso próprio território; defendemos o espaço da nossa civilização. Este dever vem das mais óbvias leis da Natureza.»
(Os doze parágrafos a definir a Fé Eslava estão disponíveis aqui.)

OP - Quais são os símbolos usados no Paganismo Eslavo?

PM - Mandámos mesmo agora alguns documentos para o Ministério dos Assuntos Internos polaco. Nestes se incluem listas dos símbolos pagãos eslavos. Queremos criar documentos oficiais que especifiquem estes símbolos e nos permitam defendê-los pela lei, como acontece com a cruz cristã, a estrela de David e o Crescente. Estes símbolos têm na maior parte dos casos uma origem solar. Alguns deles não são muito conhecidos, como por exemplo o «Mãos de Deus», que se pode ver a seguir:




OP - Qual é a relevância da fylfot ou suástica para o Paganismo Eslavo? E do triskelion?

PM - Claro que a suástica foi amplamente conhecida e tem sido usada na Polónia durante séculos. Apareceu em ornamentos caseiros, em gravações, em trajes típicos. Antes da Segunda Guerra Mundial, até era usada como ornamento de distinção por algumas tropas polacas. Mas um dos símbolos solares é especialmente importante para nós. Este símbolo é a Swarzyca. Uma Swarzyca gravada aparece num muro no exterior duma igreja em Kruszwica (centro da Polónia). Pensamos que este bloco de pedra era parte dum templo pagão de há cerca de mil anos.



(...)

OP - Qual a importância dos vossos Ancestrais?

PM - Dois dos mais importantes festivais do nosso calendário são: Primavera Eslava (equinócio de Março) e Dia dos Ancestrais. Os Ancestrais são de facto muito importantes e não estou apenas a falar da nossa comunidade. Para todos os polacos, as memórias dos nossos ancestrais são algo de extraordinariamente relevante. Há tantos milhares de mártires na nossa História que as suas memórias estão bem vivas. Isto não se compara com o que se passa na Europa Ocidental. O Primeiro de Novembro é o Dia do Ancestral Nacional. Neste dia, todos os polacos vão aos cemitérios acender velas nas campas dos parentes. Se pudesse ver imagens de satélite da Polónia nesse dia, iria parecer-lhe que todo o país estava a arder.

OP - Qual a importância do vosso Povo?

PM - Tornei-me um crente indígena porque isso é o mais importante da minha vida. A minha comunidade oferece-me um ambiente onde posso tornar-me uma pessoa melhor. Quero ser uma pessoa melhor para ajudar e apoiar a minha comunidade.

OP - Como é que as mulheres e os homens são vistos no Paganismo Eslavo?

PM - A Fé Eslava é um Carvalho (símbolo do elemento masculino na Natureza) e uma Tília (símbolo do elemento feminino) entrelaçados, é uma união familiar. As mulheres e os homens têm diferentes funções a cumprir. Estou contente por haver mais e mais mulheres na nossa comunidade a cada ano (teve sempre mais homens do que mulheres). Deste modo procuramos a plena harmonia. Claro que somos contra misturar as diferentes funções de ambos os sexos na sociedade. Somos tradicionalistas.

OP - No que acreditam a respeito da morte e da vida para além da morte?

PM - Tenho novamente de referir a Declaração da Fé Eslava:
«Assumimos que a morte do homem termina um certo estádio. É a condição da transformação numa nova forma de existência. É largar a forma antiga e exausta. Os nobres e persistentes serão recompensados com a entrada em níveis de existência cada vez mais elevados, mais conscientes, mais significativos e mais próximos dos Deuses.»

É um problema muito complexo, mas o que tentamos evitar é dar às pessoas respostas simplistas. Este é o Livro Sagrado, leiam-no, façam o que vos dizemos e serão salvos - é assim que as religiões monoteístas funcionam. Nós não sabemos exactamente o que acontece após a morte. O cerne da filosofia pagã é continuar a tentar entender o mundo à nossa volta. Temos de melhorar o nosso conhecimento. Se queres alcançar algo, tens de te reportar à tua força e vontade, não terás gratuitamente nada que seja valioso. É por isso que a nossa religião nunca será muito popular. Não damos respostas simples a toda a gente.

OP - Como é que vêem o Paganismo Eslavo no mundo moderno? É importante na actualidade?

PM - É importante. Importante para a minha comunidade e num sentido cultural é importante para o meu país. Diria que também é importante para a Europa. A cultura europeia está a morrer lentamente. Sem cuidar da nossa herança e das nossas raizes, a Europa está a transformar-se num local cosmopolita. Somos provavelmente um dos últimos bastiões da tradição e da cultura. Como eu enfatizo sempre, não somos pagãos do século X. Somos pessoas modernas. Não estamos a tentar viver como as pessoas viviam há milhares de anos atrás. Estamos a lutar com problemas actuais e a religião neo-pagã ajuda-nos a lidar com o presente.

OP - Como é que a vossa fé afecta a vossa vida quotidiana?

PM - Sou um dos quinze membros principais. Temos imenso que fazer. Às vezes parece que a Fé Eslava é como um segundo trabalho para mim.

OP - Como é que vêem o futuro da vossa fé? Que papel irá desempenhar?

PM - Penso que o futuro é brilhante para nós. Como organização, estamos a crescer depressa. Vamos comprar terra, o que nos permitirá organizar celebrações sem necessitarmos de qualquer autorização. Queremos publicar livros sobre as nossas crenças num futuro próximo e também persuadir o governo a aumentar o conteúdo relativo ao Paganismo nos livros escolares. Queremos registar oficialmente a Fé Eslava como uma entidade legal. Também queremos reforçar a cooperação entre pagãos de todos os países eslavos e também cooperar com outros crentes nativos europeus (estamos a pensar criar uma associação internacional para ajudar as pessoas a cooperar em toda a Europa). E temos muitas outras ideias.

OP - Como é que a sociedade reage para convosco? Vocês vivem num país que é conhecido pelo seu catolicismo. Isso cria-vos problemas? Já alguma vez tiveram de lidar com discriminação e perseguição? Se sim, como é que lidam com isso?

PM - Tenho de dizer que nunca tivemos quaisquer problemas com católicos. Até agora tudo bem. Tivemos um incidente sério quando a polícia não nos autorizou a celebrar o Festival da Primavera num parque público (não creio que isto tenha sido perseguição religiosa, apenas pura estupidez). Mas sabemos como lidar com a lei, portanto este caso está agora a ser tratado num serviço jurídico público.

OP - Vêem algumas semelhanças entre a Fé Eslava e o Odinismo? A mitologia e/ou os Deuses? O sistema de valores, etc.?

PM - Tenho de dizer que noventa por cento dos valores representados pelo Odinismo e pelo Paganismo Eslavo são os mesmos. Heroísmo, Família, o Instinto Maternal, a Amizade, a Lealdade, a Coragem, a Honestidade. Não poderia ser diferente, ao fim ao cabo todos descendemos do mesmo círculo cultural. Todas as diferenças são baseadas em diferentes fundamentos culturais. E claro que estas diferenças são muito importantes. Estas diferenças fazem de nós únicos. O que é bom para um budista não é necessariamente bom para um americano. O que é bom para um índio americano é quase de certeza errado para um alemão. As religiões monoteístas assumem que todo o género humano é o mesmo (ou que deveria sê-lo). Como filhos dum só Deus, devemos aprender de um só livro sagrado e ter o mesmo sistema de valores. Às vezes parece uma ideia de misturar toda a gente para criar uma massa cultural amorfa. Devemos aprender uns com os outros, mas isso não significa que devamos desprezar a nossa própria cultura.

Semelhanças entre os Deuses? Bem, há muitas noções comuns, e muitos são muito evidentes. Deus nórdico: Thor - Deus dos guerreiros, que envia o trovão do céu. Deus eslavo: Perun, Deus dos Guerreiros, que envia o trovão do céu. Posso dar centenas de exemplos destes. Às vezes fico realmente surpreendido pela quantidade de coisas que temos em comum.

(...)

http://www.odinistpressservice.com/...ith-association

27 de agosto de 2009

O Front dos Lobos de Odhinn





Eu sou um lobo de Odhinn, mesmo sendo um mestiço, não havendo em mim nada de "pureza" racial, pois sou um puro mestiço.. onde sangue antigo de muitos povos correm em minhas veias, independente qual origem for... escolhi seguir o caminho do norte, trilhar sobre ele, Honrar os Deuses para ser merecedor de seus conselhos e inspirações, lutar até a morte e sorrindo para ser convidado a beber cerveja com eles, no Valhalla...

Iniciando o Blog para mostrar um outro lado do Black Metal Kampf, do Pagan Front e toda alegoria por opositores ao mencionar que só Crença e Mitologia Nórdica está somente associada ao Nacional Socialismo. Bem de fato boa parte da cultura pagã europeia esteja associado ao nacionalismo, a um ideal de racialismo ou purismo. Acontecendo isso graças a religiões do Oriente Médio e Roma destruíram o que antes havia harmonia, tornando hoje um epicentro dos problemas de hoje como o chamado ódio racial, étnico, religioso. Como gosto muito de musicas relacionadas a natureza, as crenças pagãs e como consequência black metal postarei bandas e claro alguns argumentos que de uns tempos pra cá estava matutando na cabeça. Espero que posso chegar a um bom lugar e que isso mostre que realmente os Deuses estarão ao meu lado quando os dias chegarem.

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